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30 maio 2011

Saúde na mesa

Poderosa vitamina D
Pesquisas apontam sua participação na prevenção de inúmeras doenças, como as do coração, osteoporose e as autoimunes

A quantidade de pesquisas científicas sobre a vitamina D quadriplicou nos últimos anos. E a boa notícia é que a maioria dos estudos é animadora. "Eles têm demonstrado o papel do nutriente na melhora do sistema imunológico, na regulação da pressão arterial e na secreção de insulina", lista a nutricionista Bárbara Peters, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Além disso, sua ação antioxidante elimina os radicais livres e retarda o envelhecimento", acrescenta a reumatologista e médica ortomolecular Sylvana Braga, da capital paulista. Sem contar sua atuação contra a osteoporose, na melhora da memória e no combate à TPM. Confira!

Ossos mais fortes
É a perda de massa óssea acentuada que leva à osteoporose, deixando o osso mais vulnerável às fraturas. Vários fatores influenciam nesse processo, como genética, falta de atividade física regular e, claro, deficiência de vitamina D, que prejudica a fixação do cálcio nos ossos, levando ao enfraquecimento de sua estrutura.

Guerra à osteoporose
A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio e fósforo no intestino, sendo posteriormente depositada nos ossos. Na ausência ou diminuição do nutriente, aumenta-se o risco de osteoporose.

É possível combater a doença consumindo alimentos com boas doses de vitamina D, como peixes, por exemplo. Os ricos em cálcio também são sempre bem-vindos, como derivados do leite, brócoli, espinafre, maçã e tofu.
Os melhores exercícios são aqueles que apresentam algum grau de impacto, estimulando a captação do cálcio pelo osso. Caminhada, corrida, futebol e basquete são excelentes opções.
Fontes: Moisés Cohen, diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e Sylvana Braga, reumatologista e médica ortomolecular da capital paulista

Coração na mira
Estudo desenvolvido nos Estados Unidos, o The Health Professional Follow-up Study, associou a deficiência da vitamina a casos de doença arterial coronariana e enfarte. Foram avaliados 18 mil homens, entre 40 e 75 anos, durante dez anos e ficou concluído que houve duas vezes mais problemas do coração no grupo que consumiu menos vitamina D. "O nutriente reduz o processo inflamatório do miocárdio e dos vasos, evita a calcificação das artérias e diminui a produção de renina, hormônio associado à pressão arterial", indica o cardiologista Marcos Ferreira Minicucci, membro de um grupo da Universidade Estadual Paulista (Unesp-Botucatu) que estuda remodelação cardíaca e nutrição.

A deficiência de vitamina D pode prejudicar a fixação do cálcio nos ossos, levando ao enfraquecimento de sua estrutura


Turbina o cérebro


Cientistas das Universidades de Cambridge, no Reino Unido, e Michigan, nos Estados Unidos, indicam que a carência de vitamina D interfere na memória. O estudo dialoga com outras pesquisas que associam a falta do nutriente a problemas neurológicos. "Não estamos falando somente de prevenção, mas de tratamento também. Em 1986, o neurologista P. Goldberg sugeriu em um estudo que houve redução de 50% Guerra à osteoporose A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio e fósforo no intestino, sendo posteriormente depositada nos ossos. Na ausência ou diminuição do nutriente, aumenta-se o risco de osteoporose. É possível combater a doença consumindo alimentos com boas doses de vitamina D, como peixes, por exemplo. Os ricos em cálcio também são sempre bem-vindos, como derivados do leite, brócoli, espinafre, maçã e tofu. Os melhores exercícios são aqueles que apresentam algum grau de impacto, estimulando a captação do cálcio pelo osso. Caminhada, corrida, futebol e basquete são excelentes opções. Fontes: Moisés Cohen, diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e Sylvana Braga, reumatologista e médica ortomolecular da capital paulista das crises em pacientes com esclerose múltipla que consumiram 5.000 unidades internacionais (UI) diárias da vitamina", endossa o neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Segundo o médico, o nutriente também seria a chave no combate a doenças autoimunes, como a doença de Crohn e lúpus. "Teses apontam que esses pacientes possuem resistência à vitamina D, sendo necessária uma dose mais alta da substância para a sua absorção", sugere o especialista.

FONTE - http://revistavidanatural.uol.com.br

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